sexta-feira, 6 de junho de 2014
ENQUANTO O TERCEIRO QUADRO AMARGAVA O VICE...
UM TIM MAIA DE DEUS SEGUIA O SEU CAMINHO DA PAZ
Esse final de semana promete alguns assuntos. Depois das partidas das bolinhas, uma pequena reunião guiada por um padre, personal trainer, psicólogo e... agora... confiram e tirem as suas conclusões!
https://www.youtube.com/watch?v=1d4N1orCo7g
Colem na grade!
segunda-feira, 2 de junho de 2014
ENGOLIMOS DE NOVO
SOBERANO GARANTE A FESTA DO UFUS E FATURA A III COPA INTERQUADRAS
É triste dizer que eles ganharam mais uma vez
Terceiro Quadro confirmou o seu favoritismo e chegou com uma bela campanha até a grande final. Poderia perder um jogo dos cinco disputados. Só não poderia perder o último: justamente a finalíssima. Quem se aproveitou muito bem foi o Soberano. Sofreu nos dois primeiros jogos e deslanchou no restante do torneio.
Soberano: campeão da III Copa Interquadras!
Terceiro Quadro e Soberano. Este, perdeu na hora certa.
O torneio teve um problema no início. O funcionário da quadra se atrasou e as partidas começaram com atraso. O árbitro Brasa sumiu. Ivan teve que assumir o gol do Magnitude, já que o goleiro Roberto não compareceu. Muitos improvisos para o começo da festa.
Bola rolando, A + jogaria a sua sorte contra o badalado Va Fanculo. Num apagão geral do time azul, os veteranos abriram 3 a 0 nos primeiros cinco minutos de partida. O jogo ficou tenso. Num lance entre Ivo e Leny, este mandou praticamente todo time de colete grená tomar naquele lugar. Por pouco não foi expulso. Mesmo transtornado, o craque empatou a partida para o Va Fanculo.
Na quadra debaixo, Magnitude atropelava sem dó a equipe do Chover no Molhado. Mesmo com a volta do Deh e Danilo, os pretos foram humilhados por 6 a 1. Equipe do UFUS liderava o grupo A.
O jogo mais esperado da fase de classificação era entre Terceiro Quadro e Soberano do mala Alex. Uly foi sensacional nesta partida marcando três gols. Vitória por 3 a 2 para os vermelhos. AS Infantil venceria, também, na Arena Veteranos. O time mais fraco do torneio não resistiu a coragem e ousadia de Eduardo e seus moleques.
AS Infantil e 1 Gole fizeram o que podiam.
Va Fanculo e Chover no Molhado jogariam a vida na partida dois. Novamente, Va Fanculo já começava perdendo por 3 a 0 com cinco minutos de jogo. Bico de Prata perdeu a cabeça e deixou o ambiente mais tenso para os azuis. Mesmo com alguma reação dos azuis, Deh e Morenão trataram de afundar o Va Fanculo e mantiveram a chance de classificação dos pretos. Magnitude, em outra partida perfeita, não tomou conhecimento do A+ e seria o primeiro classificado do dia. Rafael, novamente, marcou dois gols.
No grupo B, Terceiro Quadro manteria a superioridade contra o AS Infantil e faria 4 a 1. Cigano marcou dois gols. Os vermelhos praticamente classificados. Na outra partida, Tecal, do 1 Gole, faria milagres contra o Soberano. A partida estava empatada até os 4 minutos do segundo tempo. Gaúcho tratou de resolver para os tricolores e livrar o time de um verdadeiro vexame.
Jogão e muita discussão entre Chover no Molhado e A+
No grupo A, sobrou uma vaga para três times. Va Fanculo precisaria vencer o Magnitude. O problema é que dependia de outro resultado. Numa cena que se tornou normal, os azuis tomariam três gols ainda no primeiro tempo. Para piorar o vexame, Leny tirou a camisa do time e saiu por conta própria. Era o retrato da decadência de uma equipe detonada em todos os sentidos.
Um a menos pela luta da vaga, A + e Chover no Molhado fizeram um dos jogos mais agitados do torneio para ver quem passaria de fase. A equipe de colete grená começou muito bem e até quase a metade do segundo tempo vencia por 3 a 1. Numa reação impressionante, Chover no Molhado, que jogava pelo empate para se classificar, não só empatou, mas virou o jogo para 5 a 3. Classificação garantida.
No grupo da morte, sobrou para os azuis e o A+.
No grupo B, Terceiro Quadro confirmou a classificação ao vencer 1 Gole por 4 a 1. Com este resultado, faria uma semifinal caseira contra o Chover no Molhado. AS Infantil, por incrível que pareça, ainda tinha chance de se classificar com uma simples vitória contra o instável Soberano. Não deu. Os tricolores foram avassaladores e acabaram com o sonho dos verdes. Mais uma semifinal caseira entre Magnitude e Soberano.
Grupo teoricamente mais fraco, a lógica prevaleceu nas primeiras colocações.
Na primeira semifinal, Terceiro Quadro e Chover no Molhado veriam que representaria o Goela Seca na grande final. O jogo começou muito amarrado. Se soltou após um lance polêmico. Num lateral cobrado, Uly tentou fazer de letra e a bola acabou entrando. A dúvida era se a pelota tinha batido no calcanhar do craque. O juiz deu gol. A partir dali, a porteira foi aberta. Numa atuação impecável do Uly, que marcou quatro gols, os vermelhos venceriam por 6 a 2. Era o primeiro finalista.
Uly se tornou artilheiro e o mais importante de tudo: mandou o irmão chupar!
Na outra semifinal, mais emoção. Magnitude, melhor ataque do torneio, melhor defesa, melhor campanha até então, enfrentaria o Soberano. Num começo sensacional, os rapazes de colete verde-boiola já venciam por 2 a 0. Alguns diziam para o Alex se juntar aos que estavam bebendo e comendo um churrasco. No entanto, os tricolores reagiram. Contando com a ajuda do Ivan, Soberano virou a partida para 4 a 2 e seria o segundo finalista da III Copa Interquadras.
Descansados, o Terceiro Quadro chegou perto do título.
Soberano estava desgastado devido a partida da semifinal. Teoricamente, o Terceiro Quadro levaria vantagem por ter descansado por trinta minutos. Além disso, os vermelhos já haviam vencido o adversário na primeira fase. No entanto, as coisas mudaram. Num bom começo de jogo, Adriano abriu o placar para os tricolores. Não deu nem tempo dos vermelhos assimilarem o golpe, pois Rarra, num belo chute no meio campo, aumentaria a vantagem. Alex ainda perdeu um gol feito e o placar de 2 a 0 foi levado para o intervalo.
No segundo tempo, muita pressão do Terceiro Quadro. Uly, num lance individual, diminuiria o marcador. Era o nono gol do craque, artilheiro do torneio até ali. Os vermelhos eram só ataque, mas nada de o gol sair. Até que em um dos contra-ataques, Rick fez um belo gol após Nay defender um chute no seu canto esquerdo. Era o gol do título. A partir dali, o tempo foi passando e os vermelhos não acertavam mais nada. O troco foi dado. Soberano, com fogos e muita comemoração, campeão da III Copa Interquadras.
Bons jogos na fase final. Foram 90 gols no torneio, média de seis por partida.
UFUS, mesmo com dois times, assumira a primeira e terceira colocações.
Uly premiado. Um pouco mais da metade dos gols foram dos seus pés.
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Se é coisa de gente da macumba, ou não, Alex montou mais um time que sofreu no começo do torneio, mas que foi decisivo na hora certa. Perdeu para o Terceiro Quadro quando devia. Penou contra os veteranos no segundo jogo. Teve um grande poder de reação contra o melhor time da primeira fase, o Magnitude. E não deu chance para o Terceiro Quadro na grande final. Na hora do fogo, os caras não negaram. Título mais que justo.
"Chupa, Va Fanculo"
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Doda era o retrato da tristeza após a eliminação do Magnitude. O badalado jogador faria a sua terceira final de Interquadras. Só não contava com a superação dos tricolores na semifinal. Calado no churrasco, coisa rara de se ver, causou alegria a todos do Goela Seca. Obrigado, Doda, você perdeu!
Fala alguma coisa, cabra safado!
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Os veteranos foram um caso a parte, mais uma vez. Fizeram festa o tempo inteiro, durante as partidas e no grande churrasco de confraternização. Mas claro que a equipe do A+ ficou com um sentimento de frustração. Esteve perto da vitória em duas ocasiões. Vencia por 3 a 0 o Va Fanculo. Cedeu o empate. Vencia por 3 a 1 o time do Chover no Molhado. Era a classificação. Tomou uma virada por 5 a 3 e se despediu do torneio. Marcelo, para muitos, foi o grande amarelão do dia: "corria de um lado, a bola não chegava. Corria do outro, nada. Corria mais uma vez, nada. Porra, desse jeito o velho não aguenta", lamentava Moacir, companheiro do jovem Marcelo no A+. O sonho de uma semifinal ficou para a próxima.
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Va Fanculo teve seu pior desempenho em todos os tempos na Interquadras. Ficou em penúltimo lugar e ainda conseguiu ter a pior defesa do torneio. Gil se negou a jogar: "essa briga toda aí? eu estou fora.". Bico de Prata e Dudu desastrosos. Luciano aceitou tudo. Leny, mesmo com quatro gols, perdeu a cabeça contra os veteranos. Foi pedir desculpas logo depois. Quando o último jogo do eliminado chegava ao fim, tirou a camisa e deixou o time na mão. A cena falou tudo de um catado que foi uma verdadeira vergonha. Em tempo, houve um boato dizendo que a equipe jogou dopada. Bah trouxe um pó misterioso para os jogadores usarem. Muitos falam que foi um TNT em pó. Se era para causar algum benefício, o resultado foi bem longe do esperado...
Desilusão de uma equipe que só ganha estaduais...
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Não bastou a péssima campanha do Va Fanculo. Todos queriam as cabeças dos azuis numa bandeja. Após a eliminação, o grito de guerra entre todas as equipes foi um só: "chupa, Va Fanculo!!!". Era a equipe odiada do dia. Santiago, o mais lúcido do time, resumiu: "natural isso, é um time que ganhou muitos torneios internos, uma camisa que tem carisma e é respeitada. Mas tenho em minha cabeça que fomos horríveis em todos os sentidos. Um dia para esquecer". Talvez o menos pior dos azuis, o cara foi hostilizado muitas vezes. Se ele não era veado, a partir de ontem as coisas podem mudar...
Por revolta, ou não, a torcida não perdoou o barbudo.
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Terceiro Quadro fez bonito e justificou o seu grande favoritismo entre os times do Goela Seca. Foi tudo perfeito até a grande final. Mesmo descansado, o time se perdeu com os dois gols muito rápidos do Soberano. Uly começava a recuar para procurar jogo, deixando a equipe defasada no ataque. Mesmo assim, o artilheiro do torneio gostou do que foi feito: "Primeiramente, foi um prazer jogar com os meus companheiros. Sei que cada um deu o seu melhor. Infelizmente não conseguimos vencer o principal jogo. Mas o importante que chegamos até lá (na final), fomos os melhores dos Goela, quatro campeonatos, dois títulos e um vice. Sempre brigamos para ser campeões. Para mim, o dever foi cumprido".
Jogadores assinam o seus nomes na "Lousa da Vitória".
O que faltou para o título? Abel arriscou: "mais pegada na defesa após o gol tomado. Virou um desespero em fazer o gol de empate". Perguntado sobre qual sentimento que ficou após a perda do título, já que o time já havia vencido o Soberano na fase de classificação, ele respondeu: "Foi frustrante porque a nossa semifinal foi sensacional, ganhamos muito bem do Chover no Molhado, não dando nenhum espaço no meio-campo. A pegada desse jogo que faltou na final. Era previsto que se tomássemos o primeiro gol antes de fazer, seria difícil de recuperar."
Alguns jogadores do Terceiro Quadro sumiram antes de receberem as medalhas.
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AS Infatil teve esperanças de se classificar na última rodada do grupo. Não conseguiram. A quinta colocação foi um prêmio para os aguerridos moleques verdes. Chover no Molhado também fez o que podia. Conseguiu reagir após o humilhante 6 a 1 para o Magnitude ao vencer o confronto quente contra o Va Fanculo. Perdia por 3 a 1 para o A+ e virou o jogo que garantiu classificação a semifinal. Só não resistiu o Terceiro Quadro, tomando outra goleada. Nesta partida, uma curiosidade: Robson saiu para dar lugar ao Willians. O pessoal de fora não entendeu. Com certeza, o time perdeu o poder de ataque devido a sua saída.
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Graças aos trabalhos dos nossos colaboradores, segue o vídeo da grande final.
https://www.youtube.com/watch?v=e8QKRs3uRxo&feature=youtu.be
http://www.youtube.com/watch?v=MBNNL5CaKAs&feature=youtu.be
Va Fanculo: rebaixado???
Colem na grade!
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